terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Poesia da Família

“Existem certas pessoas carentes de entendimento, que acham que não foi Deus que criou o casamento. A principio lhes parece que não foi conveniente, unir dois seres avessos, de fato bem diferentes

mas nós que somos cristãos e temos boa memória, conhecemos muito bem como surgiu essa história

Adão andava ocupado trabalhando com capricho se esforçando o dia inteiro pensando em nome de bicho, era tigre, porco, tatu, macaco, alce, leão...

Adão andava inspirado e foi mesmo abençoado com tanta imaginação e, é possível que o sujeito também tenha reparado que todo animal macho tinha uma fêmea do lado e,

o Senhor demais atento sondando-lhe o coração sentiu que era preciso dar um fim a solidão e disse:

‘Adão, filho querido, não quero te ver tão só. Far-lhe-ei uma companheira, uma jóia de primeira, da costela e não do pó.’

E pondo Deus em ação aquilo que pretendia, nocauteou o nosso Adão dando ínicio a cirugia e,

Deus cerrou-lhe a costela pondo carne no lugar, e assim fez a princesa esperando ele acordar,

quando o varão despertou daquele sono pesado o corte da cirurgia já tinha cicatrizado, Então, Deus trouxe a varoa e entregando a Adão ouviu um brado de glória e a seguinte exclamação:

’Ela é a carne da minha carne, ela é osso do meu osso’ E Adão foi prá galera e fez aquele alvoroço,

A partir daquele dia o homem bem mais ocupado deixou pra trás muito bicho sem nome catalogado e até hoje rola um papo machista e bem corriqueiro, que o homem é mais importante porque foi feito primeiro

Algumas mulheres se irritam e afirmam de arma em punho, que a vinda da obra prima vem sempre após o rascunho


Mas há também homens que falem e há quem acredite, que Deus fez Adão primeiro para Eva não dar palpite,

mas isso é irrelevante para o sucesso da vida a dois, para ser feliz não importa quem veio antes ou depois porque Deus fez tudo perfeito!

e discorde quem quiser, mas o melhor da mulher é o homem e o melhor do homem a mulher”


Autor: Sydney Moraes

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Minha primeira poesia!

Nós menosprezamos o pequeno.

Nos achamos grandes demais, esse é o nosso problema.
Menosprezamos as pequenas pedras e nos esquecemos que é nelas iremos tropeçamos.

Menosprezamos a importância de aprender a ficar em pé e nos esquecemos que precisamos aprender a ficar em pé para andar.

Menosprezamos a brincadeira e esquecemos fomos crianças.
Menosprezamos professores pq eles recebem menos e esquecemos que eles que ensinarão nossos filhos a serem o que serão.

Ai se a gente pudesse olhar pro lado, pena que nascemos pardal ao invés de coruja...

Eu acho que só nos lembramos dos pobres pq se tem pobres existem ricos.


Nos esquecemos que juntos somos mais forte e separados somos levados pela correnteza.

Ai se tivéssemos nascido coruja ao invés de pardal.


E ai, como fui para uma principiante?

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Católico é Crente!!

A um tempo eu gostaria de falar sobre esse assunto, mas me obrimi um pouco.
Estava me sentindo muito pecadora pra falar algo.. Mas sábado retrasado meus olhos foram abertos, me lembrei que Jesus veio ao mundo por pessoas como eu, pecadoras, necessitadas dele. Ai me senti a filhona e resolvi postar!

Estou vivendo esses dias um problema com um grupo lá da igreja.
Estamos tentando sair pra evangelizar com eles.
Só que infelizmente não está rolando por causa dessa baboseira de achar que católico não é crente.
Os meninos criam peças que falam que católico é do diabo, é do mundo e talz.
Nós tentamos conversar com eles, só que sem sucesso. Os líderes que estão a mais tempo que nós no grupo não nos ajudam a mudar isso, só fazem piorar as coisas difundindo mais essa ideia errada.

Sábado passado eles me mostraram uma peça que eles estão fazendo, onde tem um bebado, um drogado, uma prostituta e um roqueiro. Na peça eles estão dando um julgamento pra esse cara.
Eu fico muito chateada com isso. Pq existem muitos "roqueiros" de Deus. E ai fiquei nutrindo aquela raivinha, me lembrando deles julgando o católico.

Eu fui católica e tive um encontro real com Cristo em uma igreja evangélica, mas nem por isso eu pensei " Putz vou sair da Católica pq é do Diabo", não, até pq isso não é verdade(apesar de que eu ouvia isso com muita frequência na igreja evangélica). Pelo contrário, eu fiquei e aprendi muito lá também. Frequentei as duas até que um dia...
Um cara foi lá pregar e tinha um adesivo do simbolo da igreja evangélica que eu estava indo.
Um menino perguntou pra ele " Ei, vc é evangélico?" e ele disse " Não, graças a Deus não sou mais".
Eu me levantei, sai e nunca mais voltei.

Eu fico imaginando quantas pessoas não vão a igreja evangélica pq alguém disse "Não, graças a Deus eu não sou mais católico".

Qualquer pessoa pode vir e me dizer " pô, na igreja católica pode tudo". Poxa, na nossa também pode, não pode?
" Na igreja católica o povo não serve a Deus de verdade".
Isso é uma mentira, eu conheço muitos católicos muito mais crentes que muitos crentes.

A igreja católica tem seus defeitos assim como a igreja evangélica.
Tem gente que faz sexo antes do casamento, tem gente que não lê a Bíblia, tem gente que não vive o que fala, tem gente que cultua imagens( tem muito evangélico que tem a namorada(o), por exemplo, em primeiro lugar, isso não é adoração de outros deuses?).

Eu fico triste pq tem muito espirita na católica, me sinto meio culpada por isso.
Pq nós devíamos ser um. Se fossemos unidos, aprenderíamos muito mais. Como por exemplo ter reverencia na igreja.
É horrível todo o bate papo que tem na nossa igreja na hora de uma pregação.
Os católicos ficam todos bem quietinhos.
"Nós poderíamos ajudá-los a abrir os olhos para certas coisas", é verdade. Assim como eles poderiam abrir os nossos tbm.

Eu acho que a igreja católica permanece crescendo pq lá as pessoas não julgam tanto quanto na nossa igreja.
Vc pode me dizer que é falta de conhecimento de Bíblia.
E eu te digo que talvez.
A Bíblia, a verdade, está disponível para todos nós. A Bíblia católica tem mais livros, mas fora esses, ela é igual.
SE eles quisessem a verdade, eles a teriam.
Assim como nós a teríamos tbm.

Eu tenho ido em algumas missas e na ultima que fui o Padre pregou sobre amor ao dinheiro, ele disse algo que eu não tenho ouvido a um bom tempo na igreja evangélica. Ele disse que ir para a igreja, dar seu dízimo e oferta não vai te trazer mais dinheiro ou bem material.
Ele falou sobre dons, sobre o espírito santo e um mooonte de coisas que eu me esqueci agora.
Foi tão de Deus essa missa que eu sempre chamo esse Padre de Pastor, hauahauahau.
E quando conversamos naquele dia, eu chamei a missa de pregação e culto. hauahauahua

Esse mesmo padre é o que me permitiu casar na igreja dele, na capela São Francisco de Assis.

E sabe o que mais? A agenda dele me contou que o melhor amigo dele é presbiteriano. Se não me engano Pastor presbiteriano.

Fera, né?
Quebra de Paradigmas.


sexta-feira, 29 de julho de 2011

O Deus em que não creio

Muitas vezes quando me perguntam se eu acredito em Deus, eu respondo: “Depende de que Deus você está falando”. Eu não creio, por exemplo, num “Deus banqueiro” que serve apenas para resolver nossos problemas financeiros. Não creio também num “Deus” que criou o mundo e o abandonou, como creem os deístas; nem num “Deus tapa-buraco” de nossas ignorâncias; nem num “Deus de indulgências” que barganha favores para os homens. Se for um desses deuses que você tem em mente, então eu sou o maior ateu do universo.

Há vários deuses no supermercado religioso contemporâneo. Mas são todos tão mesquinhos, que não vale a pena desperdiçar tempo falando sobre eles. Dá agonia ter que aturar tanta frivolidade. Como é possível crer num “Deus” que não zela por sua própria glória? Como crer num “Deus” que não seja onipotente, perfeito e digno de louvor?

Não creio num “Deus” que possa ser colocado numa caixa e estudado num laboratório. Não creio num “Deus” que seja só amor sem justiça, ou que seja somente justiça sem amor. Não creio num “Deus” inseguro, instável e mutável como o temperamento humano ou a bolsa de valores. Não tenho fé para crer num “Deus” ilógico, irracional e absurdo. Não creio num “Deus” que seja um mero passatempo e entretenimento para uma vida alienada.

Não creio num “Deus” que não tenha o controle do cosmo e fique amedrontado diante de demônios e outros deuses. Não creio num “Deus” antiquado que precisa ser readaptado de tempos em tempos. Não creio num “Deus” insensível ao sofrimento, ao racismo e à escravidão. Não creio num “Deus” que serve apenas como um conforto ilusório para minhas tristezas.

Não creio num “Deus” limitado, impotente diante da natureza, que nada sabe sobre o futuro, como afirmam os teístas abertos. Um “Deus” assim é digno de dó e piedade. Também não posso crer num “Deus” antropocêntrico, que adora o homem e coloca a vontade humana acima da sua. Não creio ainda num Deus impessoal como acreditam os hindus. Esse “Deus” não passa de uma “energia superior”, que não se relaciona com a humanidade e nem é consciente de si.

Perceba: não posso crer num “Deus” que não passa de uma projeção humana, um “Deus” à imagem e semelhança do homem, assim como afirmou Feuerbach. Nesse “Deus” eu não creio. Nem no “Deus pai super-protetor” que Freud negou. Um “Deus” assim teria apenas um monte de filhos mimados e insuportáveis.

Se foi um desses deuses que Nietzsche afirmou que está morto, graças a Deus que ele está morto e não existe mais. Aliás, ele nunca existiu. E que ninguém tenha a ideia insana de reinventá-lo. No funeral desse “Deus”, não choraremos.

Creio que rejeitar esses falsos deuses é o primeiro passo da verdadeira fé.

Fonte: Davi Lago

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Tudo que é demais sobra!

"Desde pequena ouço minha mãe dizer que “tudo o que é demais, sobra”. Ela dizia isso em diversas ocasiões: quando se referia ao tempo a mais que eu queria passar na casa das coleguinhas pra brincar; quando eu queria comer mais guloseimas do que ela me determinava a cada dia; quando eu passava tempo demais assistindo TV; quando eu queria dormir mais do que o necessário. Nos meus dias de criança eu não entendia muito o porquê eu recebia tantos “nãos” da minha mãe. Com o passar dos anos a gente aprende, entende, ou pelo menos deveria entender aquilo que certos pais querem realmente dizer com alguns “nãos” que dão a seus filhos. A lição que está nas entrelinhas da educação é que: “os excessos adoecem o ser humano e apodrecem a sociedade”.

Essa é uma verdade que não se pode negar. Tudo que vem em excesso torna-se prejudicial ao ser humano. O excesso de comida, por exemplo, pode trazer sérios problemas à saúde. Começa com aquela terrível má digestão e todos os desprazeres decorrentes dela. Aí vem o problema do excesso de peso. A obesidade pode desencadear problemas respiratórios, problemas de coração, de locomoção, entre outros que podem levar uma pessoa à morte prematura.

O excesso de mimos a uma criança pode torná-la um ser humano altivo e egocêntrico. Assim como o excesso de correção pode torná-la uma pessoa insegura e instável emocionalmente. O excesso de consumo pode afundar um ser humano em dívidas. O excesso de álcool pode incitar à violência e dependência dele. O excesso de trabalho pode causar stress. O excesso de pessoas em um local fechado pode causar acidentes graves. O excesso de solidão pode levar à depressão…

Os excessos fazem mal. Isso porque os seres humanos não foram criados para “acumular coisas em si ou em torno de si”. Minha mãe tem razão, tudo o que é “demais” acaba sobrando mesmo. Ao pensarmos sobre isso chegamos à conclusão de que nosso desequilíbrio e nosso desejo pelo acúmulo de coisas podem ser um exercício e um estímulo ao egoísmo e à independência humana.

Ao querermos “mais” daquilo que já temos em quantidade suficiente, podemos tentar preencher outras lacunas vazias de nossas vidas. É a famosa ”fuga da realidade”. Tentamos substituir aquilo de que realmente precisamos por aquilo que pensamos precisar. Ao nos estimularmos na prática dos nossos desejos desenfreados, perdemos a essência daquilo que fomos criados pra ser: nascemos pra amar a Deus e pra amar ao nosso próximo.

Quando nos concentramos em nossos desejos por “mais”, nos esquecemos de que dependemos de Deus, de que nosso fôlego de vida vem dEle e de que por isso Ele merece o primeiro lugar em nossas vidas.

Em Mateus 6 à partir do verso 2, Jesus diz: “Por isso voz digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?

De acordo com Jesus, não podemos servir a Deus e às riquezas. Não podemos servir a Ele e às coisas ao mesmo tempo. Quando andamos ansiosos pelas coisas, as valorizamos mais do que a Ele e até do que nós mesmos: “Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?”. A base do “amar a si mesmo” não está em suprir-se com as coisas, mas em suprir-se em Deus que é a fonte de toda vida. O equilíbrio do ser humano depende do quanto ele se relaciona com Deus. Jesus continua dizendo a partir do verso 26:

“Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé? Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”.

A plenitude real, a felicidade plena está em confiar e se relacionar com Deus.

Quando estamos meramente envolvidos na satisfação dos nossos desejos, automaticamente fechamos os olhos para toda e qualquer necessidade do nosso próximo. Os principais mandamentos são amar a Deus sobre todas as “coisas”, colocá-lo em um patamar, num grau de importância mais elevado do que as coisas; e amar ao próximo “como a ti mesmo”, tratar as pessoas e desejar a elas aquilo que quero para mim mesmo. Contribuir para que elas percebam e tenham em Deus a fonte da felicidade plena e também para que vivam com dignidade."

FONTE.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Tchan Tchan Tcham!!


Oiii gente!
Graças a Deus aquele momento ruim passou(post anterior).
Agora só notícias boas! êêêê
Bom, hoje estou postando sozinha.
Não falamos nada antes porque estávamos querendo fazer uma surpresinha para nossos pais.
Que não ficaram tão surpresos assim.
Eu e o Alexandre, desde quando resolvemos ir para a JOCUM base Kona. Decidimos nos casar (êêêê).

E agora estamos super enrolados com todos os preparativos.
Há muito tempo, escolhemos a igreja do nosso casamento a Paróquia São Francisco de Assis.
Sim, é uma igreja católica.
Foi muito divertido, em alguns momentos, quando resolvemos ligar lá pra saber mais e marcar.
Vou contar:

Liguei na igreja no intuito de saber se tinha vaga, perguntei se tinha e incrivelmente tinha!
Quando contei que queria casar com um pastor. Ela me disse que não tinha como. Pois não professamos a mesma fé que eles.
Ok.
Não insisti com ela, mas fui atrás do Padre, já sabia que ele era gente boa(fui em um casamento que ele celebrou).
Eu e o Alexandre assistimos a missa das 18h e adoramos. Sério, a pregação foi excelente! Eu fiquei arrependida de não ter levado alguns crentes preconceituosos lá e fiquei orando para entrar tudinho da cabecinha daquele povo.
No final da missa fui atrás do Padre, novamente reparei como ele é simpático e gente fina.
Ele nos disse que não tinha problema algum se nós não tivermos problema com as imagens.
Falou apenas que teria que conhecer nosso pastor (Marcãaao) pra aprovar definitivamente.

Bom, estou desde então tentando todos os dias falar com o Padre e não consigo. Semana passada ele estava viajando e parece que hoje seu celular foi esquecido em algum lugar.
Estou com um pouco de medo dele estar nos evitando, mas estou com mais medo de estar certa, pois gostei mesmo do Padre, gostaria até de convidá-lo para a cerimonia e festa.

Algumas pessoas estão um pouco contra ser na igreja católica, mas eu não ligo. Graças a Deus o meu Deus não é encontrado apenas na igreja evangélica, mas na católica também. Já estou cansada dessa briga boba! Pra mim está mais do que na hora pra fazermos as pazes de uma vez por todas e nos mostrarmos unidos, como deveria ser.

Até logo e ai vai uma fotinha da Paróquia:



sexta-feira, 3 de junho de 2011

Estou confusa

Fiz tantos planos, quebrei tantas barreiras e vi o impossível. E tudo isso me deixou confusa.
Me sinto só, queria alguém pra conversar agora sobre tudo isso que estou sentindo.
Esta semana tanta coisa aconteceu... E tudo foi tão bom. Maravilhosamente bom.
Quando decidi fazer ETED, eu quis eu quis a base de Brasília, isso era muito claro pra mim.

Minha mãe não deixou, disse que não queria uma filha missionária, que poderia passar fome por causa do evangelho. E quantas vezes eu disse à ela que queria ir, porque Ele foi por mim, morreu por mim, evitou meu suicídio. Ela nunca entendeu.
Prometi a Deus, que só iria quando ela deixasse e aprovasse.
Pensei ter feito uma promessa impossível, seria impossível minha mãe deixar eu ser missionária, até mesmo se ela se conhecesse Cristo verdadeiramente, muitos pais que conhecem, não querem esse "caminho" para os filhos.

Esperei ansiosamente por esse dia, esse dia que chegou essa semana.
Contei que queria ir pra JOCUM Hawaii, e ela aprovou. Falei que lá tinha curso de pedagogia e ela disse "vai".
Meu pai que nunca me deu nada, nunca pareceu se importar com algo, disse que pagaria o curso de inglês e que ajudaria nas passagens, minha e do Ale.
Pra mim, isso foi o sinal de Cristo dizendo " Vai, vai, você prometeu, esse dia chegou".
Mas de repente tudo isso pareceu super confuso, super fácil. Parece inclusive enganador.
Me sinto insegura sobre o Hawaii, quem sabe pedagogia, mas o ETED...
Penso na base de Brasília e tenho vontade de ir semestre que vem!
E como esse sentimento é forte!

Mas se eu for, não vou fazer intensivo de inglês. Bye Bye Hawaii. Que doloroso!
Se ao menos o pessoal da base do Hawaii respondesse meus e-mails, talvez tudo melhoraria...
Que vontade de viver a palavra, que vontade de pregar sobre o amor de Deus em todos os cantos, que vontade de pregações inteligentes vindas do próprio Espírito Santo, que vontade de amar incondicionalmente...
Quanta vontade e quanta indecisão.

Orem por mim. Please